A Tanzânia me pareceu mais interessante em termos de natureza e paisagens, mas o Quênia demonstrou mais preparo no turismo, provavelmente pela experiência acumulada ao longo do tempo.

Recomendo roupas de manga comprida durante toda a viagem, de preferência tecidos leves, por conta do sol e dos mosquitos ao entardecer. À noite, roupas claras, calçados fechados e o uso contínuo de repelente são indispensáveis. O Exposis, especialmente na versão infantil, funcionou muito bem para nós. Levamos quatro frascos de 100 ml, o suficiente para duas pessoas em sete dias de safáris.

Tênis são mais confortáveis do que botas, já que passamos a maior parte do tempo dentro do carro durante os safáris. E vale muito a pena levar uma boa câmera com zoom de pelo menos 300 mm e bastante memória. Uma filmadora pode ser interessante também, mas se for para escolher, a câmera fotográfica cumpre bem as duas funções.

As compras giram em torno de artesanato local, esculturas em madeira, máscaras e objetos em rocha. A tanzanita é uma pedra belíssima, embora mais cara. É importante estar atento à autenticidade das gemas.

As acomodações foram muito boas e o atendimento sempre excelente. Os guias foram bem preparados e alguns deles realmente se destacaram. Toda a equipe local foi eficiente, e tudo correu conforme o planejado.

Entre os parques, destaco Ngorongoro, Masai Mara e o Serengueti como os mais marcantes, mas Amboseli e Tarangire também proporcionaram ótimas experiências.

Foi uma viagem muito especial, e recomendo fortemente esse destino a quem deseja viver um safári completo e inesquecível.

Até a próxima!

Carlos